De repente, vejo o
quão vulnerável sou aos acontecimentos alheios.
O quão deixo-me
levar por situações supérfluas e deixo também coisas importantes passarem
desapercebido.
Parei para repensar
sobre as minhas escolhas, e sobre o meu senso de percepção perante a tudo o que
me envolve.
Percebi, finalmente,
que estava me esforçando demais para ter ao meu lado pessoas que não faziam
questão de mim.
Não pretendo tratar
como prioridade quem me trata como opção, e não quero de forma algum afazer o
mesmo com aqueles que me querem bem.
Entendi o valor que
todos tem, uns mais e outros menos, que nada mais é que o valor que cada um se
dá e consequentemente passei a me dar mais valor também.
Assim, acredito que
as coisas boas virão, juntamente com toda a energia boa, de pessoas boas que
querem o bem.
“Urubus espalharão.
Que estou afundado na insensatez.
Insensato é quem não fica bem quando vê que o outro encontrou a paz”